COMO FORAM AS ATIVIDADES DO DIA 31 DE MAIO EM DEFESA DA PEC 300

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Militares estaduais de diversas partes do país voltaram à Brasília, no dia 31 (terça-feira), passados quase 15 meses da votação do primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição 300/08, que cria o piso nacional para essas  categorias. Os representantes de vários Estados foram a Brasília para acompanhar a audiência da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal. Durante a audiência foi lançada oficialmente a frente parlamentar em defesa da PEC 300, com a intenção de pressionar o governo para concluir a votação da matéria. Parada desde março de 2010, a votação da PEC 300 deveria ser reiniciada, conforme acordo com o governo, depois da eleição de outubro do ano passado. Mas, desde então, o governo tem adiado a votação do segundo turno.

A frente parlamentar em defesa da PEC 300, que foi instalada com a assinatura de 308 deputados, começou sua atuação com a ameaça de convocar o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, para prestar esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial à Câmara caso a proposta de emenda à Constituição (PEC 300), não fosse colocada em votação em um espaço curto de tempo. Essa proposta foi ideia do deputado Anthony Garotinho.

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Mendonça Filho, enfatizou que irá encaminhar ao presidente da Câmara um estudo do colegiado sobre a PEC 300 para mostrar que a medida é viável economicamente e marcou uma reunião com as lideranças dos policiais para o dia 5 de julho.

O movimento da Pec 300, ao que parece, ganhou novo fôlego.